Rural Music (No Beat do Agro) - Rural Music&Luccas & Vinicius&Mc Boizão&Hugo & Castellari&Willian & Wesley&Guilherme Diniz

Nascemos no mato, viemos da roça Sabemos das modas, que as brutas gosta Não me envergonho, com o chapéu amassado Se uso botinha, se venho do agro

Eu dou motivo pra me chamar de caipira Se nós cantamos modão,

o povo sai do chão Inverna na pinga

Eu dou motivo pra me chamar de caipira

Minha casa é o mato, caipira é de fato o estilo de vida

Vários traumas, tempos perdidos

Pessoas ingratas, falsas, erraram logo comigo

Coloquei na minha cabeça que eu não ia me apaixonar Meu coração de manteiga ele ia congelar

E cê veio pra mudar

Ela me fez sentir aquela sensação de novo Tirou o pião do fundo, do poço, do fundo Nem precise ficar, ela já me tem por inteiro Ganhou o boiadeiro, sem precisar de beijo Nem precise ficar, ela já me tem por inteiro Ganhou o boiadeiro, sem precisar de beijo

Eu gosto mesmo é da roceira Que bebe e pita a noite inteira Eu chamo pra roça, ela vem E traz a minha boiadeira Perfume com cheiro de mato

Beijo com gosto de cerveja

Pioa quatro por quatro Essas que os pião deseja Mas eu só quero essa roceira

Que galopa no pião e cavalga a noite inteira Mas eu só quero essa roceira

Que galopa no pião e cavalga a noite inteira

É que ela veio traiadona Batom vermelho a cor da boca Botina no pé, chapéu na cabeça E na caminhonete a moda

Mas a safada vem e morde meu pescoço Me deixa vermelho

rebola gostoso olhando pro espelho

Testa seu bilíngue Dois parmo pra cima do meu joelho

Pita meus banheiros sem brilho na cara Não quer meu dinheiro, sai de madrugada Me deixa perdido com a conta e o quarto Entregue pras baratas

Vem com a gente assim Mulherada em mim

Willian e o Wesley tá no Rural Music Cantando assim

Eu digo isso, digo numa boa

Que aqui nóis é bruto, traiado e cheiroso E defende a cultura

Eu penso assim, continuo pensando

Morena, loirinha, ruiva e baixinha Nós não tá perdoando Eu digo isso, digo numa boa

Que aqui nóis é bruto, traiado e cheiroso

E defende a cultura

Eu penso assim, continuo pensando

Morena, loirinha, ruiva e baixinha Nóis não tá perdoando

E pra aquele tipo de gente que segue falando mal do agro Fica aqui o nosso aviso Na boca de quem não presta Quem é bom não vale nada..

Aham! Tão tá bão!

Falando mal da roça, põe uma cerveja na mão É que critica o agro, fala mal da roça

Não assume que gosta das modas, que corre da lira Não é verdadeiro, não assume o orgulho de ser brasileiro

É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira

É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira

É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira…

Caipira forever

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Rural Music (No Beat do Agro)-Rural Music&Luccas & Vinicius&Mc Boizão&Hugo & Castellari&Willian & Wesley&Guilherme Diniz-歌词.lrc

Nascemos no mato, viemos da roça Sabemos das modas, que as brutas gosta Não me envergonho, com o chapéu amassado Se uso botinha, se venho do agro
Eu dou motivo pra me chamar de caipira Se nós cantamos modão,
o povo sai do chão Inverna na pinga
Eu dou motivo pra me chamar de caipira
Minha casa é o mato, caipira é de fato o estilo de vida
Vários traumas, tempos perdidos
Pessoas ingratas, falsas, erraram logo comigo
Coloquei na minha cabeça que eu não ia me apaixonar Meu coração de manteiga ele ia congelar
E cê veio pra mudar
Ela me fez sentir aquela sensação de novo Tirou o pião do fundo, do poço, do fundo Nem precise ficar, ela já me tem por inteiro Ganhou o boiadeiro, sem precisar de beijo Nem precise ficar, ela já me tem por inteiro Ganhou o boiadeiro, sem precisar de beijo
Eu gosto mesmo é da roceira Que bebe e pita a noite inteira Eu chamo pra roça, ela vem E traz a minha boiadeira Perfume com cheiro de mato
Beijo com gosto de cerveja
Pioa quatro por quatro Essas que os pião deseja Mas eu só quero essa roceira
Que galopa no pião e cavalga a noite inteira Mas eu só quero essa roceira
Que galopa no pião e cavalga a noite inteira
É que ela veio traiadona Batom vermelho a cor da boca Botina no pé, chapéu na cabeça E na caminhonete a moda
Mas a safada vem e morde meu pescoço Me deixa vermelho
rebola gostoso olhando pro espelho
Testa seu bilíngue Dois parmo pra cima do meu joelho
Pita meus banheiros sem brilho na cara Não quer meu dinheiro, sai de madrugada Me deixa perdido com a conta e o quarto Entregue pras baratas
Vem com a gente assim Mulherada em mim
Willian e o Wesley tá no Rural Music Cantando assim
Eu digo isso, digo numa boa
Que aqui nóis é bruto, traiado e cheiroso E defende a cultura
Eu penso assim, continuo pensando
Morena, loirinha, ruiva e baixinha Nós não tá perdoando Eu digo isso, digo numa boa
Que aqui nóis é bruto, traiado e cheiroso
E defende a cultura
Eu penso assim, continuo pensando
Morena, loirinha, ruiva e baixinha Nóis não tá perdoando
E pra aquele tipo de gente que segue falando mal do agro Fica aqui o nosso aviso Na boca de quem não presta Quem é bom não vale nada..
Aham! Tão tá bão!
Falando mal da roça, põe uma cerveja na mão É que critica o agro, fala mal da roça
Não assume que gosta das modas, que corre da lira Não é verdadeiro, não assume o orgulho de ser brasileiro
É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira
É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira
É o povo da roça, da mão calejada e grossa que nunca entrou de greve, por isso eu sou caipira…
Caipira forever
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